Grande Dia

Eu ainda era criança quando brincava com as minhas amigas sobre com quem iria casar e a idade que faria isso. E naquela época, 23 anos parecia perfeito, pois na minha cabeça eu seria super – adulta – juíza – bem resolvida. Mas a real, é que a escolha do 23 sempre se deu ao fato de que eu gosto do meu aniversário (23 de novembro), portanto sempre gostei do 23. Bobeira, sim.

Linha do tempo:

  • Eu tinha 19 anos quando conheci o Pitter na sala de uma universidade de um curso que eu não queria fazer, mas fiz. Gloriax a Deuxxx! Não, não foi Direito.
  • Eu tinha 21 anos quando começamos a namorar.
  • Eu tinha 23 anos quando ele me pediu em casamento em uma noite de sexta feira de janeiro, no restaurante japonês que mais gostamos em Curitiba.
  • Eu tinha 23 anos quando nos casamos embaixo de uma enorme araucária, seis meses depois do pedido, dia 5 de agosto de 2018.

Antes do Pitter, eu não sonhava em casar. Os sonhos de casamento ficaram lá na infância junto com a minha Barbie Noiva e minha Barbie Grávida. Mas quando meu relacionamento com o Pitter deixou de ser brincadeira para ser uma namoro sério, e meu relacionamento com Jesus deixou de ser religiosidade e passou a ser verdadeiro, o sonho de família cresceu dentro de mim. Então sonhei com casamento. Sonhei com a minha casa. Sonhei com meus filhos. Sonhei com o homem que já estava na minha realidade.

Nosso noivado foi uma delícia e uma loucura ao mesmo tempo. Eu sempre fui muito prática e decidida, e não foi diferente na organização do casamento. O Pitter, diferente de muitos exemplos de noivos que vi, ele fez questão de estar presente em tudo, escolher tudo junto. Afinal, era o nosso primeiro sonho realizado juntos. E foi um período muito corrido, mas sem estresse, diferente do que muitas pessoas nos disseram que seria.

Deus estava no controle. E tínhamos plena consciência disso.

Noivamos e já fomos visitar uma chácara, que acabou sendo a única que fomos visitar, pois quando chegamos lá, tudo era perfeito. E o dia estava ensolarado, então tudo ficou até mais verde. rs
Mas o que fez decidirmos, foi a alegria que sentimos ao ver uma enorme araucária na área de cerimônia ao ar livre. O Senhor me visitou ali, e nem nos interessamos por qualquer outro lugar. Saímos de lá, decididos. Era um sonho secreto, o de casar embaixo de uma grande árvore.

A irmã do Pitter nos indicou dois serviços, que sem dúvida, foram as melhores escolhas. Serviços de cerimonialista e de fotografia.
Sobre decoração recebemos algumas indicações de uma profissional, que deixou tudo lindo, apesar do nosso orçamento ter sido bem apertado e tudo ter sido bem simples. O local falava por si só.

O buffet nós trocamos por serviço de finger food, que a chácara também servia. Nós queríamos algo bem informal, moderno e diferente de todos os outros casamentos que já tínhamos ido. E foi a melhor escolha, apesar de que sempre tem gente que sai reclamando da comida pelas costas, não é?rsrs

Fazer os convites foi um dos momentos mais legais que tivemos, apesar de não termos conseguido entregar todos fisicamente. Eu e Pitter fizemos eles do início ao fim. Desde criar a identidade visual, até cortar e trabalhar com a bendita da juta. E foi um momento bem especial.

O vestido de noiva foi uma das últimas coisas a ser decidida. Eu não provei muitos, e saí apenas 3 vezes olhar as opções, sendo que na terceira vez, eu encontrei.
Eu não queria um vestido tradicional, eu não queria parecer uma noiva tradicional.
Eu encontrei o vestido dos meus sonhos primeiramente em um catálogo, e então procurei algum lugar onde eu pudesse provar ele, afinal, existe um abismo de diferença entre meu corpo de 1,54m para uma modelo de 2m com a cara de realeza. E passou pela minha cabeça que o vestido pelo qual eu estava apaixonada, talvez não ficasse bom em mim.
Quando eu o encontrei, eu provei.
E sim, ele era meu vestido dos sonhos. E não poderia ter sido outro. Ele me deixava Noiva com cara de Debora, e não Debora com cara de Noiva.
Foi um presente do Senhor para mim e disso não há dúvidas.

Não contratamos DJ, pois nosso casamento foi em um domingo durante o dia e não queríamos fazer uma baladinha para um casamento com 80 convidados, só porque todos fazem. rs
Mas o som foi cuidado inteiramente por um dos nossos melhores amigos – primo – padrinho, que fez tudo acontecer. (Obrigada André, bjs tchau. )
O músico que tocou no nosso casamento foi também um amigo, que tem o dom da música correndo nas suas veias, e foi um presente extraordinário de Deus através da vida dele.

A maquiagem e o cabelo foram feitos por duas mulheres sensacionais que eu já havia tido experiências anteriores.

A cerimônia foi realizada por nossos líderes de jovens da igreja, e primos do Pitter. E foi duplamente especial, pois conhecemos a vida deles, e a vida deles testemunham a vida em Cristo.

E o convidado de honra? Ele, Jesus. Estava lá. E foi o mais importante de tudo. Ele estar lá. O Espírito Santo fluindo e visitando quem queria. Escrevi um post sobre essa experiência. Confira aqui.

Local: Chácara Vila Dei Nonni
Finger Food: Cuccina Dei Nonni (Villa Dei Nonni)
Foto: Agnaldo Teixeira
Decoração: Maria Bonita Decor
Cerimonialista: Eu & Você Eventos (Kelli e Anderson)
Músico: Jonatas Vitorino
Vestido de noiva: Russia Noivas (Marca), Kamy Noivas (Locação)
Maquiagem noiva e mãe : Tatiane Lima Makeup
Cabelo noiva, mãe e irmãs: Vanusa Mendes

Confira alguns clicks do dia mais lindo de todos.

1beijo, Debora Bina.

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